domingo, 12 de setembro de 2010

A filha de Jairo- Crianças da bíblia


Estamos estudando Crianças da bíblia, e hj estaremos falando sobre a Filha de Jairo...Encotrei algumas idéias legais, como este tapete feito em feltro e tnt, para enriquecer a aula. Optei por uns visuais colados empapel cartão, que também são uma boa idéia...uma boa aula para todos.

sábado, 7 de agosto de 2010

Dia dos pais

Encontrei uma cadeirinha de pregador de roupas uma graça!!! E fácil de fazer. Para completar é só colocar uma almofadinha. Serve de porta-celular, ouporta controle remoto.

atividades sobre Naamã

Atividades sobre Naamã





Naamã

Gente, estou de volta!!!
Após alguns meses sumida, heheh, estou aqui para postar mais idéias de evangelismo infantil.
Estamos estudando as crianças da bíblia.
Já estudamos sobre samuel, Davi, e agora a historia de Naamã. Vc se lembra daquela menininha escrava israelita que falou pra esposa de Naamã que o profeta Eliseu poderia curá-lo? Pois é essa mesma!
Vamos ensinar nossas crianças sobre o falar...contar as pessoas sobre Jesus, que Ele cura e salva o pecador.

Uma boa aula pra vocês. bjus


Naamã era capitão de um grande exército, o exército da Síria, porém ele tinha uma doença muito grave, ele era leproso.
Certo dia, as tropas da Síria passaram por Israel e Naamã levou, para a sua esposa, uma menina israelita como escrava.
Esta menina amava muito a Deus e sabia que Deus, através do seu profeta era poderoso para fazer grandes milagres, e apesar de ter sido levada para uma terra distante e de ficar longe da sua familia ela era obediente a Naamã e à sua esposa, e ficava triste ao ver a procupação e a tristeza de Naamã por causa da sua doença, a lepra. Certo dia ela disse: “Naamã devia de ir a Israel, à cidade de Samaria, e procurar o profeta Eliseu, ele é um profeta de Deus, e com toda a certeza Deus o irá curar”. Quando Naamã ficou a saber desta conversa, ficou contente e cheio de esperança de ficar curado. Então ele viajou até à cidade de Samaria para ver o profeta Eliseu.
Quando chegou lá, o empregado de Eliseu disse a Naamã que Eliseu lhe mandava ir até ao rio Jordão e mergulhar sete vezes e que depois ele ficaria curado. Naamã ficou triste, até mesmo zangado, e disse: “Eu poderia ter tomado banho num rio do meu país, lá a água até é mais limpinha.” E aborrecido Naamã preparou-se para voltar para sua casa. Mas os seus criados disseram-lhe: “Faça o que o profeta Eliseu lhe disse. Se ele lhe tivesse dito para fazer algo muito difícil o senhor o teria feito, porque não fazer uma coisa tão fácil e simples. Vá e mergulhe sete vezes no rio Jordão”. Então Naamã foi até ao rio Jordão e mergulhou sete vezes, conforme a palavra que Deus tinha dito através de Eliseu, e quando ele saiu da água, depois do sétimo mergulho ele estava completamente curado, aquela doença terrível tinha desaparecido. Deus tinha curado Naamã, tal como o profeta tinha dito.

Deus curou Naamã porque ele foi obediente ao que Deus lhe tinha dito através de Eliseu (mergulhar sete vezes no rio Jordão) e porque uma menina, que amava a Deus e sabia que Deus tinha todo o poder para curar, falou-lhe acerca do profeta de Deus.

Esta menina foi muito importante para a vida de Naamã, se ela não tivesse falado acerca de Deus Naamã nunca ficaria bom, mas ela teve amor por Naamã e falou-lhe do poder de Deus.

Todos as crianças são muito importantes para Deus e devem falar aos outros meninos, aos amigos ou até aos mais crescidos, que Deus nos ama, nos deu Jesus e quer que todos nós sejamos felizes e obedientes a Ele.
Esta história está escrita na Biblia, em II Reis 5:1-14

quinta-feira, 11 de março de 2010

Deuteronomio.

Chegamos ao ultimo estudo sobre o Pentateuco.
Está sendo uma maravilha!!! Proximo dmingo 15/03/2010 teremos nossa pequena exposição com o trabalho das crianças. Mas dando continuidade, estaremos estudando Deuteronômio.

Deuteronômio
Autor: Tradicionalmente Moisés
Data: Cerca de 1400 a.C.

Autor
Deuteronômio identifica o conteúdo do livro com Moisés: “Estas são as palavras que Moisés falou a todo o Israel” (1.1). “Moisés escreveu esta Lei, e a deu aos sacerdotes” (31.9) também pode ser indício de que tenha escrito todo o livro. O nome de Moisés aparece quase quarenta vezes, e o livro reflete claramente a personalidade de Moisés. O uso corrente da primeira pessoa do singular em todo o livro apóia ainda mais a autoria mosaica.
Tanto a tradição judaica quanto a samaritana são unânimes em identificar Moisés como o autor. Assim como Cristo, Pedro e Estevão também reconhecem Moisés como o autor do livro (mt 19.7,9; Mc 10.3,4; At 3.22; 7.37)
O último capítulo, que contém o relato da morte de Moisés, foi escrito, provavelmente, por seu amigo íntimo, Josué.

Data
Moisés e os israelitas iniciaram o Êxodo do Egito por volta de 1440 aC. Chegaram à planícies de Moabe, onde Deuteronômio provavelmente tenha sido escrito, em cerca de 1400 aC, na ocasião do discurso do conteúdo do livro ao povo, “no mês undécimo, no primeiro dia do mês”, no ano quadragésimo de sua peregrinação pelo deserto (1.3). Isso foi um pouco antes da morte de Moisés e do início da liderança de Josué em guiar os israelitas a Canaã. Portanto, Dt cobre um período inferior a dois meses, incluindo os trinta dias de lamento pela morte de Moisés

Contexto Histórico
Moisés tinha então 120 anos, e a Terra Prometida estava a sua frente. Ele tirou os israelitas da escravidão no Egito e os guiou pelo deserto para receber a lei de Deus no monte Sinai. Por causa da desobediência de Israel em se recusar a entrar na terra de Canaã, a Terra Prometida, os israelitas perambularam sem destino no deserto por trinta e oito anos. Agora se achavam acampados na fronteira oriental de Canaã, no vale defronte de Bete-Peor, na região montanhosa do Moabe, de vista para Jericó e a planície do Jordão. Quando os israelitas se preparavam para entrar na Terra Prometida, depararam-se com um momento crucial em sua história - novos inimigos, novas tentações e nova liderança. Moisés reuniu o grupo para lembrá-los da fidelidade do Senhor e para encorajá-los a serem fiéis e obedientes ao seu Deus quando possuíssem a Terra Prometida.

Conteúdo
Dt é uma série de recomendações de Moisés aos israelitas enquanto ele se prepara para morrer e eles se aprontam para entrar na Terra Prometida. Embora Deus o tivesse proibido de entrar em Canaã, Moisés experimenta um forte sentimento de antecipação pelo povo. O que Deus havia prometido a Abraão, Isaque e Jacó séculos antes está prestes a se tornar realidade. Dt é proclamação de uma segunda chance para Israel. A falta de fé e a infidelidade de Israel tinham impedido a conquista de Canaã anteriormente. A maioria do povo junto de Moisés à entrada da Terra Prometida não tinha testemunhado as cenas no Sinai; eles eram nascido e criados no deserto. Sendo assim, Moisés os exorta trinta e cinco vezes para “entrar e possuir” a terra. Ele os recorda trinta e quatro vezes de que essa é a terra que Deus lhes está dando.
Enquanto essa nova geração de israelitas se prepara para entrar na Terra Prometida, Moisés lhes recorda com vivacidade a fidelidade de Deus por toda a história e os relembra de seu relacionamento singular de concerto com o Senhor. Moisés percebe que a maior tentação dos israelitas na nova terra será abandonar a Deus e cair na idolatria dos ídolos cananeus. Por conseguinte, Moisés está preocupado com a perpetuação do concerto. Para preparar a nação para vida na nova terra, Moisés expõe os mandamentos e os estatutos que Deus deu em seu concerto. A Obediência a Deus equivale a vida, bênção, saúde e prosperidade. A desobediência equivale a morte, maldição, doença e pobreza. O concerto mostrou aos filhos de Deus o caminho para viver em comunhão com ele e uns com os outros. A mensagem de Dt é tão poderosa que é citada mais de oitenta vezes no NT.

Cristo Revelado
Moisés foi o primeiro a profetiza a vinda do Messias, um Profeta como o próprio Moisés (18.15). Notadamente, Moisés é a única pessoa com quem Jesus se comparou: “Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim, porque de mim escreveu ele. Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras?” (jo 5.46,47). Jesus costumava citar Dt. Quando lhe perguntavam o nome do mandamento mais importante, ele respondia com Dt 6.5. Quando confrontado por satanás em sua tentação, ele citava exclusivamente Dt (8.3; 6.16; 6.13; 10.20). É muito significativo o fato de Cristo, que era perfeitamente obediente ao Pai, mesmo até a morte, ter usado este livro sobre a obediência para demonstrar a sua submissão à vontade do Pai.

O Espírito Santo em Ação
O tema unificador em toda a Bíblia é a atividade redentora de Deus. Dt recorda ao povo que o Espírito de Deus havia estado com eles desde o tempo da sua libertação do Egito até o momento presente e que ele continuaria a guiá-los e protegê-los se permanecessem obedientes às condições do concerto.
Em 2Pe 1.21 se descreve Moisés claramente: “homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo”. Como porta voz de Deus, Moisés demonstrou a presença do E. Santo enquanto profetizava para o povo. Várias de suas profecias mais significantes incluíam a vinda do Messias (18.15), a dispersão de Israel (30.1), o arrependimento (30.2) e a restauração (30.5) de Israel, a restauração e a conversão nacional e futura de Israel (30.5,6) e a prosperidade nacional de Israel (30.9)

Esboço de Deuteronômio

I. O primeiro discurso de Moisés 1.1-4.43

Introdução 1.1-5
O passado recordado 1.6-3.29
Um chamado à obediência 4.1-40
Cidades de refúgio nomeadas 4.41-43

II. O segundo discurso de Moisés 4.44-26.19

Exposição dos Dez Mandamentos 4.44– 11.32
Exposição das leis cerimoniais 12.1-16.17
Exposição da lei civil 16.18-18.22
Exposição das leis criminais 19.1-21.9
Exposição das leis sociais 21.10– 26.19

III. O terceiro discurso de Moisés 27.1– 30.20

Cerimônia de retificação 27.1-26
Sanções do concerto 28.1-68
O juramento do concerto 29.1-30.20

IV. As palavras finais e a morte de Moisés 31.1– 34.12

Perpetuação do concerto 31.1-29
O cântico do testemunho 31.30-32.47
A bênção de Moisés sobre Israel 32.48—33.29
A Morte e a sucessão de Moisés 34.1-12

Fonte: Bíblia Plenitude
neste estudo falarei sobre a Morte de Moisés, e a sua sucessão , estou a procura de visuais na net, se encontrar estarei postando aqui. bjus

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Números

Estamos no quarto estudo sobre o pentateuco. Nossa lição sobre levítico foi uma bênção. Encontrei na net uma explicação clara sobre o livro de numeros.
http://www.jesusvoltara.com.br/biblia/04Nume00.htm
LIVRO DE NÚMEROS

O livro das Peregrinações de Israel.
NOME: Derivado do nome dos censos de Israel.
AUTOR : Moisés, comumente aceito.
LIÇÃO CENTRAL: A incredulidade impede a entrada à vida abundante, Hb. 3:7-19.

TEMAS E EVENTOS PRINCIPAIS:
(1) A organização e legislação, caps., 1-9
(2) A partida do monte Sinai, 10:11-12
(3) O povo despreza o maná, 11:4-6
(4) O desânimo de Moisés, 11:10-15.
(5) A designação dos setenta anciãos, 11:16-25.
(6) O envio das codornizes, 11:31-34.
(7) O zelo de Miriã e de Arão, cap. 12.
O FRACASSO EM CADES. Quase entram na terra prometida.
(8) O envio dos espias e seu relatório, cap. 13.
(9) A rebelião do povo e a maldição pronunciada contra eles, cap. 14. Toda a geração é sentenciada, v.29.
(10) Os eventos relacionados com os quarentas anos de peregrinação no deserto, caps. 15-19.
(11) O regresso a Cades, o pecado de Moisés e a morte de Arão, cap.20.
(12) A serpente de bronze, cap. 21.
(13) Balaão, o profeta mercenário, e corrupção de Israel, caps. 22-25.
(14) O censo da nova geração, cap. 26.
(15) Leis acerca de herança, ofertas, festas, votos, etc., caps. 27-30.
(16) O juízo contra os midianitas, cap. 31; a distribuição da terra ao leste do Jordão, cap., 32.
(17) As cidades de refúgio, cap. 35.

TIPOS MESSIÂNICOS.
Moisés fere a rocha, 20:7-11
A serpente de bronze, 21:6-9
As cidades de refúgio, cap. 35.

AS SETE QUEIXAS
(1) Acerca do caminho, 11:1-3.
(2) Acerca dos alimentos, 11:4-6.
3)Acerca dos gigantes, 13: 33-14:2.
(4) Acerca dos seus líderes, 16:3
(5) Acerca dos juízos divinos, 16:41.
(6) Acerca do deserto, 20:2-5.
(7) Pela segunda vez acerca do maná, 21:5.



Este site tem uma idéia muito boa sobre o assunto...

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Levítico

Bom...estamos entrando no livro de Levítico, nosso terceiro estudo sobre o pentateuco. Depois de livrar os israelitas da escravidão do Egito, Moisés, mandado por Deus, trouxe-os ao monte Sinai.Aqui, Deus falou da montanha a todo o povo, e deus os dez mandamentos,que Ele mais tarde escreveu em duas tábuas de pedra.[ Deuteronomio 5.1-22] .
Esta também é a montanha que Moisés subiu para receber o resto da lei de Deus para Israel. Incluidas nessa lei havia provisões para um sacerdócio.
Faze também vir para junto de ti Arão, teu irmão, e seus filhos com ele, dentre os filhos de Israel, para me oficiarem como sacerdotes, a saber, Arão e seus filhos Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar” (Êxodo 28:1).
De acordo com a aliança que Deus fez com os israelitas, e a lei que ele lhes entregou, Arão e seus descendentes masculinos seriam sacerdotes de Deus enquanto durasse aquela aliança (Êxodo 29:9). O trabalho do sacerdote incluía tais coisas como oferecer sacrifícios, manutenção das lâmpadas, pão e incenso no santuário, e ensinar a lei de Deus ao resto do povo.

Enquanto o povo ainda estava no Sinai, o tabernáculo (o templo móvel) foi erigido , e Arão e seus filhos foram consagrados como sacerdotes. Não muito tempo depois que eles começaram a servir como sacerdotes, encontramos este evento perturbador:

“Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do SENHOR, o que lhes não ordenara. Então, saiu fogo de diante do SENHOR, e os consumiu; e morreram perante o SENHOR” (Levítico 10:1-2).

Aqui estavam dois dos homens a quem Deus havia consagrado para servi-lo como sacerdotes, aparentemente vindo para o seu trabalho, e ele matou-os instantaneamente. O que eles estavam fazendo de errado? Eles estavam oferecendo algo que Deus não lhes tinha mandado oferecer. Por favor, observe: eles não estavam oferecendo nada que Deus tivesse explicitamente proibido. Eles estavam meramente oferecendo o fogo que Deus não lhes tinha mandado oferecer. Eles estavam sendo presunçosos, trazendo adoração a Deus que ele não tinha autorizado.
“E falou Moisés a Arão: Isto é o que o SENHOR disse: Mostrarei a minha santidade naqueles que se cheguem a mim e serei glorificado diante de todo o povo. Porém Arão se calou” (Levítico 10:3).

Ao oferecerem adoração que Deus não tinha autorizado, Nadabe e Abiú estavam deixando de considerar Deus santo. Adoração presunçosa não glorifica a Deus, e não é aceita por ele. Há quem pense que este princípio não se aplica mais. Eles pensam que se aplicava apenas durante o tempo do Velho Testamento, enquanto a Lei de Moisés estava em vigor. Eles pensam que, agora que estamos na “era da graça”, não mais precisamos ficar preocupados com obediência. Nada, contudo, poderia estar mais afastado da verdade.

http://www.estudosdabiblia.net/2002211.htm
FOGO ESTRANHO

Quão solene é a história de Nadabe e Abiu !
Eles se tornaram sacerdotes porque pertenciam 'a casa de Arão. Isso foi devido a condição adequada daquela casa diante de Deus ;não foi devido a condição correta dos indivíduos daquela casa.

Deus designou Arão para ser o sacerdote . A unção estava sobre a cabeça de Arão (Lv 8:12 ) . Em todas as coisas relacionadas com as ofertas e o serviço , a pessoa principal era Arão.
Seus filhos eram apenas apenas seus ajudantes que recebiam ordens dele para cuidar dos afazeres junto ao altar.

Deus não teve intenção de que os filhos de Arão fossem sacerdotes independente. Ele apenas os queria sob autoridade de Arão.
Levítico 8 menciona Arão e seus filhos doze vezes.Depois no capitulo 9 se diz que Arão oferecia os sacrifícios enquanto seus filhos estavam ao lado ajudando-o. Se Arão não se movesse, seus filhos não deveriam mover-se.

Tudo deveria estar sob o nome de Arão. Nada deveria estar sob o nome de seus filhos. Quando seus filhos assumiram presunçosamente o encabeçamento para oferecer sacrifícios, isso se tornou fogo estranho. Mas Nadabe e Abiú , os filhos de Arão, pensaram que eles tambem poderiam oferecer sacrifícios.

E, sem ordem de Arão , ofereceram fogo estranho. O significado do fogo estranho é servir a Deus recusando-se a receber ordens e desconsiderando a autoridade.

Eles pensaram que era coisa qualquer seu pai oferecer sacrifícios. Não parecia haver nada de extraordinário; portanto consideraram que poderiam fazer o mesmo. Logo,tomaram a questão nas próprias mãos.

Eles consideraram apenas se aquilo poderia ou não ser feito. Eles não consideraram quem era a autoridade de Deus.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Êxodo- As dez pragas do Egito

Livro de bolso para as crianças.





Como estamos falando sobre a vida de Moisés, não podemos deixar de mencionar as dez pragas que foram lançadas por Deus no egito, pois Faraó não queria libertar o povo de Israel. . Moisés, regressou ao Egito e pediu ao Faraó a liberdade para o seu povo, mas este não o quis ouvir. O Senhor, zangado, lançou sobre o Egipto dez terríveis pragas.
AS DEZ PRAGAS
Estas terríveis pragas tiveram por fim levar Faraó (Faraó, era o título dado ao monarca do Egito) a reconhecer e a confessar que o Deus dos hebreus era supremo, estando o seu poder acima da nação mais poderosa que era então o Egito (Ex 9.16; 1Sm 4.8) cujos habitantes deveriam ser julgados pela sua crueldade e grosseira idolatria.

1 - Águas em Sangue: Os egípcios tributavam honras divinas ao rio Nilo, e reverenciavam-no como o primeiro dos seus deuses. Diziam que ele era o rival do céu, visto como regava a terra sem o auxílio de nuvens e de chuva. O fato de se tornar em sangue a água do sagrado rio, durante sete dias, era uma calamidade, que foi causa de consternação e terror. (Ex 7.14...)
 

2- A praga das rãs: Na praga das rãs foi o próprio rio sagrado um ativo instrumento de castigo, juntamente com outros dos seus deuses. A rã era um animal consagrado ao Sol, sendo considerada um emblema de divina inspiração nas suas intumescências. O repentino desaparecimento da praga foi uma prova tão forte do poder de Deus, como o seu aparecimento. (Ex 8.1...)

3- Piolhos: A praga dos piolhos foi particularmente uma coisa horrorosa para o povo egípcio, tão escrupulosamente asseado e limpo. Dum modo especial os sacerdotes rapavam o pelo de todo o corpo de três em três dias, a fim de que nenhum parasitos pudessem achar-se neles, enquanto serviam os seus deuses. Esta praga abalou os próprios magos, pois que, em conseqüência da pequenez desses insetos, eles não podiam produzi-los pela ligeireza de mãos, sendo obrigados a confessar que estava ali o "dedo de Deus" (Ex 8.19).

 4- Moscas: As três primeiras pragas sofrem-nas os egípcios juntamente com os israelitas, mas por ocasião da separou Deus o povo que tinha escolhido (Ex 8.20-23). Este milagre seria, em parte, contra os sagrados escaravelhos, adorados no Egito.



 
5- Peste no gado: A quinta praga se declarou no dia seguinte, em conformidade com a determinação divina (Ex 9.1). Outra vez é feita uma distinção entre os egípcios e os seus cativos. O gado dos primeiros é inteiramente destruído, escapando à mortandade o dos israelitas. Este milagre foi diretamente operado pela mão de Deus, sem a intervenção de Arão, embora Moisés fosse mandado a Faraó com o usual aviso.



 

6- Úlceras e tumores: (Ex 9.8) A sexta praga mostra que, da parte de Deus, tinha aumentado a severidade contra um monarca obstinado, de coração pérfido. E aparecia agora também Moisés como executor das ordens divinas; com efeito, tendo ele arremessado no ar, na presença de Faraó, uma mão cheia de cinzas, caiu uma praga de úlceras sobre o povo. Foi um ato significativo. A dispersão de cinzas devia recorda aos egípcios o que eles costumavam fazer no sacrifício de vítimas humanas, concorrendo o ar, que era também uma divindade egípcia, para disseminar a doença.


7- A Saraiva: (Ex 9.22) Houve, com certeza. algum intervalo entre esta e a do nº 6, porque os egípcios tiveram tempo de ir buscar mais gado à terra de Gósen, onde estavam os israelitas. É também evidente que os egípcios tinham por esta ocasião um salutar temor de Deus de Israel, e a tempo precaveram-se contra a terrível praga dos trovões e da saraiva. (Ex 9.20).
8- Os gafanhotos: Esta praga atacou o reino vegetal. Foi um castigo mais terrível que os outros, porque a alimentação do povo constava quase inteiramente de vegetais. Nesta ocasião os conselheiros de Faraó pediram com instância ao rei que se conformasse com o desejo dos mensageiros de Deus, fazendo-lhes ver que o país já tinha sofrido demasiadamente (Ex 10.7). Faraó cedeu até certo ponto, permitindo que somente saíssem do Egito os homens; mas mesmo isto foi feito com tão má vontade que mandou sair da sua presença a Moisés e Arão (Ex 10.7-11). Foi então que uma vez mais estendeu Moisés o seu braço à ordem de Deus, cobrindo-se a terra de gafanhotos, destruidores de toda a vegetação que tinha escapado da praga da saraiva. Outra vez prometeu o monarca que deixaria sair os israelitas, mas sendo a praga removida, não cumpriu a sua palavra.
9- Três dias de escuridão: A praga das trevas mostraria a falta de poder do deus do sol, ao qual
os egípcios prestavam culto. Caiu intempestivamente a nova praga sobre os egípcios, havendo uma horrorosa escuridão sobre a terra durante 3 dias (Ex 10.21). Mas, os israelitas tinham luz nas suas habitações. Faraó já consentia que todo o povo deixasse o Egito, devendo contudo, ficar o gado. Moisés, porém rejeitou tal solução. Sendo dessa forma a cegueira do rei, anunciou a última e a mais terrível praga que seria a destruição dos primogênitos do Egito (Ex 10.24-11.8). Afastou-se Moisés irritado da presença de Faraó cujo coração estava ainda endurecido (Ex 11.9,10).





10- A morte dos primogênitos: Foi esta a última e decisiva praga (Ex 11.1). E foi, também, a mais claramente infligida pela direta ação de Deus, não só porque não teve relação alguma com qualquer fenômeno natural, mas também porque ocorreu sem a intervenção de qualquer agência conhecida. Mesmo as famílias, onde não havia crianças, foram afligidas com a morte dos primogênitos dos animais. Os israelitas foram protegidos, ficando livres da ação do anjo exterminador, pela obediência às especiais disposições divinas. Dicionário Bíblico Universal http://www.vivos.com.br/131.htm

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Moisés


Segue anexo um roteiro para 4 Lições sobre a vida de Moisés.
Só que como gravuras 8 e eu não 9, como tenho mais. Prestem atenção nas páginas ok.